A Austrália pode se tornar o primeiro país no mundo a
oferecer implantes de microchip em larga escala para sua população. Desde 2010,
o governo do país analisa um plano potencial de usar chips RFID para modernizar
seu sistema de saúde.
Este ano, a ideia parece ter começando a se popularizar, com
preços variando entre US$ 80 a US$ 140, qualquer um pode aderir. Através de
propagandas que tentam mostrar como os microchips implantados na pele trazem
vantagens, a procura espontânea aumentou.
Australianos abraçam a tecnologia de microchip para serem "super-humanos”. Centenas de australianos estão querendo se beneficiar da
oportunidade de abrir portas, ligar luzes e acessar computadores apenas com um
aceno de mão.
Embora a ideia dos fabricantes que implantam chips ainda
esteja focado no nicho de mercado dos que se interessam por tecnologia de ponta,
espera-se que dentro de alguns anos os microchips possam ser configurados para
pagar as contas e, quem sabe, acabar com a necessidade de dinheiro e cartões de
crédito.
Essas crescentes comunidades de “biohackers”, que acreditam ou podem usar tecnologia para melhorar a performance humana, não se limita à
Austrália. Recentemente, uma empresa da Suécia ofereceu aos funcionários a
opção de trocar seus crachás por chips que abririam portas e marcariam o
“ponto”. Mais de 400 aceitaram a proposta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.